
Como em 2009, voltou a repetir a enchente no Rio Pardo. Desta vez porém, atingiu proporções maiores que do ano anterior. O volume de solo contido nas águas teve proporções inimagináveis, indo pelas águas muito das nossas economias, solo fértil e adubos recentemente aplicado nas lavouras. A falta de projetos para as intervenções na área agrícola, esta na raíz da maior parte dos problemas decorrentes do excesso de chuvas, principalmente a falta de adoção de soluções técnicas compatíveis com a nossa topografia e solo. A tendência para os próximos anos é que ocorram maiores perdas e prejuízos. A combinação de pequena ou escassa cobertura vegetal, chuvas acima da média, arraste do solo fértil, monocultura do café, perda da produção, baixo preço do produto com perspectivas desanimadoras, levam como destino de muitos a optar pelo plantio do eucalipto, mais cedo ou tarde, com as conseqüências sociais e ambientais decorrentes.
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